No dia 23 de novembro, o então gerente de futebol do Palmeiras, Sergio do Prado, foi demitido, após inúmeras rusgas com a comissão técnica do clube.

Porém, justo nesse mês ocorria o dissídio coletivo de sua categoria, o que lhe garantiria estabilidade.

Motivo pelo qual foi agraciado com multas e indenizações que o levaram a receber bem mais do que imaginavam os dirigentes palestrinos.

Não é a toa que a lanchonete do presidente do clube teve que leiloar até o papel higiênico do banheiro uma dezena de vezes.

Haja incompetência.

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