Ontem, durante América/MG e Santos, pela Série B do Brasileirão, Renato Marques aproveitou-se de contusão do goleiro do Peixe e empurrou a bola para o fundo das redes.

Um comportamento repulsivo.

A ausência de ‘fair-play’ foi ratificada pelo time, que não se movimentou para, durante o jogo, reparar a má-conduta, apesar do capitão da equipe ter demonstrado vergonha em pedido de desculpas.

Foi pouco.

O treinador, com medo da diretoria, não sabia o que dizer durante a coletiva.

É a miséria do ser-humano exemplificada numa partida de futebol.

A ausência de escrúpulos para atingir o objetivo.

Tomara a repercussão, que não será pequena, sirva para mudar o pensamento de alguns, embora nas redes antissociais exista quem defenda a desonestidade.

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