O futebol realmente está no tempo das cavernas na cabeça de alguns dirigentes brasileiros.

Dois fatos absolutamente inexplicáveis marcaram a segunda-feira esportiva no Brasil.

Primeiro a demissão de Paulo Cesar Carpegiani, do Vitória.

Com uma campanha digna de elogios, levando uma equipe ruim a figurar por quase todo o Campeonato entre os quatro primeiros colocados.

Difícil de explicar.

Depois a absurda punição a André Lima, do Botafogo, por ter tido a personalidade de pedir ao capitão da equipe para cobrar uma penalidade.

Errou a cobrança, mas não fugiu da raia, como muitos atletas consagrados costumam fazer.

A desculpa de ter desobedecido uma ordem do treinador não convenceu a ninguém.

Duvido que se tivesse convertido a penalidade alguém iria se lembrar deste fato.

Mas na derrota, é melhor crucificar alguém.

Desvia o foco do verdadeiro problema.

Lamentável.

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