O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participou de uma marcha pela liberação da maconha, no Rio de Janeiro.

Em tempos que se tenta a todo custo, através de novas leis, reduzir o consumo de álcool e cigarro, também nocivos à saúde, a participação de um membro do Governo brasileiro em um movimento de liberação de substancia dopante e ilegal é absoltamente criminosa.

A maconha causa não só problemas graves à saúde, como também torna seu dependente um estorvo social.

Famílias inteiras são prejudicadas para que o viciado adquira recursos para sustentar sua doença.

Quem tem dinheiro gasta o que possui.

Aqueles que não possuem recursos chegam até a roubar dentro de casa, quando não, nas ruas.

Minha opinião é veementemente contra a liberação criminosa da maconha.

Embasada em diversos amigos que tive, durante a vida, que desperdiçaram talento e oportunidades para viver em função deste mal.

O “maconheiro” é antes de tudo um anti-social.

Diferente do que pensam, sua “sociabilidade” só é bem vista entre o grupo dos que se utilizam da erva.

Ninguém suporta ficar ao lado de um sujeito alterado, com aparência sonolenta e totalmente desprovido de coragem para lidar com a vida.

Aprovar a utilização da maconha é atentar contra a sociedade.

Não podemos permitir que isto aconteça.

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