Leio na coluna de Eduardo Arruda, na Folha de São Paulo, que o deputado Silvio Torres (PSDB-SP), um projeto de lei que, se aprovado, proibirá que entidades esportivas sejam doadoras em campanhas eleitorais.
Uma medida necessária e que impedirá o loteamento de corruptos pela CBF.
A entidade distribuiu, segundo a coluna, R$ 345 mil nas últimas eleições municipais.
Dinheiro que deveria ter sido utilizado para melhorar a estrutura do futebol brasileiro.
Essa prática é corriqueira na gestão de Ricardo Teixeira.
Serve para que amigos “beneficiados” facilitem possíveis problemas que ele possa vir a ter em futuras CPIs.
Como já aconteceu no passado.
Não é o Silvio Torres que recebia salário na boca do caixa, na Câmara dos Deputados? Como pode ser paladino da honestidade.
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Poderia-se incluir também a vedação aos clubes de pequenos “mimos” à imprensa, às federações e aos árbitros, como churrasco de acém na Barra Funda, cadeiras cativas e ingressos para shows de ícones GLS.
Essa história do deputado já foi esclarecida à imprensa e está disponível no site dele: http://www.silviotorres.com.br, link notícias. Silvio Torres sempre teve sua vida pautada pela ética. Seu nome nunca foi envovildo em nenhum escandalo de corrupção. Há 10 anos luta pela moralização e pelo desenvolvimento do esporte brasileiro, todos os seus projetos e emendas ta,bém podem ser consultados por meio do site. A inicitiva do deputado é excelente e meree aplauso. O dinheiro destinado ao esporte, é para ser investido nos esportes e não em camapnhas políticas. Não podemos desviar o dinheiro para outras finalidades.