É inaceitável a manobra que o presidente do Palmeiras tenta realizar na intenção de prorrogar o seu mandato.
Gente séria, como o prof. Belluzzo, já se posicionou de forma contrária ao absurdo.
Seria como jogar no lixo toda a luta para expurgar a ditadura que por tantos anos prejudicou a vida do clube.
Se isso vier a acontecer, o que duvido muito, duas serão as conseqüências.
Mustafá vence e o Palmeiras perde.
Não podemos permitir que isso aconteça.
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Primeiro não entendi nada deste post, pois quem quer prorrogar o mandato é o Della Monica e não o Mustafá. Mas o mais gostoso foi seu último parágrafo: “Não podemos permitir quie isso aconteça.” Paulinho o novo paladino do esporte paulista, defensor dos fracos e oprimidos.
Eu permito que isso aconteça.
Volta Mustafá!!!! rs…
IMPRESSIONANTE como esta figura não mede esforços para PREJUDICAR o Palmeiras…depois riem quando se diz que ele é CORINTIANO, ou sei lá mais o que…
VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!! VERGONHA !!!
Se até no EXEMPLO DE ADMINISTRAÇÃO chamado SPFC tem perpetuação no poder, o que dizer dos outros times?!?!?!?
Paulinho você deve ajudar a propagar isso na midia, temos que lutar contra essa nova ameaça contra a DEMOCRACIA que reina no PALESTRA!!
O Palmeiras é um lixo antidemocratico, toidos sabiamos disso, por falar nisso, a tão propalada arena nem saiu do papel ainda.. so na maquete, como os corinthianos.
Como sócio da Sociedade Esportiva Palmeiras – Não
Não daremos nenhuma prorrogação ao mandato do Della Mônica.
Este grupo que tirou o nefasto do poder e não pode cometer os mesmos erros.
Ta certo vc Paulinho a democracia tem de ter em todos os clubes
e eu como Palmeirense estou de olho no que o della ta querendo fazer
tomara que ele seja coerente e tire essa idéia da cebeça.
Só uma correção: o Mustafá não ganha absolutamente nada com isso (reeleição do Della Mônica). Mas que o Palmeiras perde, concordo e muito!
Novo ditador? Aqui não!
Pessoal, vamos fazer uma enquete. Qual deve ser o nome da nova “arena” do palmeiras ? Obviamente sem usar de nomes xulos e nem palavroes, eh serio.
Minha sugestao eh: NUNCA SERAO ARENA.
Uma referencia ao unico clube do trio de ferro que nao tem mundial, e a vontade de ser o estadio de abertura da copa…
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Participem ai !!!
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😉
AHHHH, QUANTO AO MUSTAFÁ !!!
DEIXEM O HOMEM TRABALHA !!!
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geraldinho lina, você ainda continua com suas asneiras? Como sempre faz piadinhas mas não apresenta fatos… O Palmeiras, como você bem sabe – já lhe expliquei em outras ocasiões – foi o primeiro campeão mundial, em 1951… Gazeta Esportiva, 23/7/51: “PALMEIRAS, CAMPEÃO DO MUNDO!” Faixa da Rádio Jovem Pan em meio à comemoração por UM MILHÃO DE PESSOAS: “A RÁDIO PANAMERICANA SAÚDA OS CAMPEÕES DO MUNDO”… Quanto ao estádio, o de vocês, construído com dinheiro público, está no ESGOTO…
AVE, PALESTRA!
AVANTE, ACADEMIA
CAMPEÃO DO SÉCULO, PRIMEIRO CAMPEÃO MUNDIAL, AQUI É PALMEIRAS!
Na verdade os males vêm desde 1974 quando Jordão Bruno Sacomani, então presidente do clube, desviou os recursos do Palmeiras para seu benefício pessoal, inclusive os valores referentes a então recente venda de Luis Pereira e Leivinha para o Atlético de Madri. A partir desta data os dirigentes do Palmeiras levaram o clube a apenas uma conquista do Campeonato Paulista em 1976 graças ao canto do cisne do Ademir da Guia. Excluindo o hiato Parmalat, quando aquela multinacional geria o futebol do clube, faz praticamente 30 anos que os dirigentes palestrinos não conquistam um título sequer.
Mas o que acontece? Analisemos o passado mais recente, desde que a Parmalat saiu do clube em meados do ano 2000. Foram contratados 96 jogadores e promovidos das divisões de base e Palmeiras B outros 27 jogadores de linha (não falamos aqui de goleiros). Ou seja, 123 jogadores de linha em 6 anos desde a saída da Parmalat, o suficiente para formara mais de 12 times ou um por semestre. Note-se que com raras exceções as contratações não envolviam desembolso por atestado liberatório dos jogadores. Neste exército houveram poucas contratações de êxito, como o caso de Magrão e a fugaz volta de Alex. Via de regra as contratações eram medíocres, senão patéticas como os exemplos que seguem:
•Carlos Castro – atacante colombiano que nunca chegou a jogar.
•Domingos – defensor vindo do Juventus que foi operado no Palmeiras e depois devolvido tendo jogado apenas alguns minutos de um amistoso.
•Rubens – lateral esquerdo que estava para ser julgado por doping e que acabou condenado depois de jogar um par de partidas pelo clube.
•Ricardo Boiadeiro – atacante que jogou apenas um amistoso.
•André Rocha – lateral direito que chegou a agradecer o seu empresário por conseguir colocá-lo no Palmeiras depois de ter estourado a idade de juniores e ser dispensado do seu clube da terceira divisão e jogado 6 partidas pela Portuguesa Santista.
•André – o centroavante que estava encostado no Inter-RS por embriaguez.
•Toni – meia que havia estourado a idade de juniores e dispensado do São Paulo.
•Everaldo – lateral esquerdo que ficou uma semana no clube.
•Índio – zagueiro dispensado depois de alguns meses por “problemas mentais” (Índio joga até hoje no Inter-RS).
•Alessandro – lateral direiro do Flamengo trocado por empréstimo com Lopes que ficou no Palmeiras um mês e saiu para defender um clube na Europa. Lopes permaneceu no Flamengo até o final do empréstimo.
•Fabiano Eller – trazido do Vasco para substituir Magrão (então emprestado ao São Caetano) para, segundo Luxemburgo, melhorar o toque de bola no meio de campo… Magrão, emprestado ao São Caetano, foi um dos melhores volantes, daquele campeonato brasileiro e o Palmeiras de Fabiano Eller caiu para a segunda divisão. Hoje Fabiano Eller é zagueiro.
•Xavier – revelação do Santa Cruz (de 24 anos) trazido para fazer sombra a Lúcio. Jogou uma partida.
•Marcel – era reserva de Cristian no Paraná. O Palmeiras comprou o titular e o reserva também. Em tempo, Cristian, o titular, já era péssimo, e naquele ano o Paraná escapou da segundona na última rodada.
•Edmílson – brasileiro que estava no futebol português… conhecido pelo corte de cabelo tipo príncipe-valente.
•Adriano Chuva – atacante conhecidamente “bichado”. Jogou uma partida e ficou no estaleiro o resto do contrato.
•Renaldo – atacante de 34 anos que vem para substituir Vagner Love com um salário de R$70 mil/mês. Vagner ganhava R$7 mil e a diretoria não queria aumentar seu salário. Renaldo fez somente um gol de pênalti em um amistoso em Taubaté.
Basta rememorar os 96 nomes contratados para ver que há mais exemplos como estes acima. Mas há outras histórias patéticas como o Palmeiras Nordeste, clube da Bahia que recebia uma verba mensal do Palmeiras e seria usado como fonte de revelação de talentos. Em anos de lá veio apenas Tupã, “revelação” então com 26 anos, que jogou apenas um par de partidas e destacou-se pelos seus apelos aos jornalistas para ajudá-lo a encontrar sua mãe em São Paulo da qual havia se separado ainda menino.
Já outra iniciativa da diretoria palestrina foi o Palmeiras B que seria o destino de juniores de potencial que estourassem o limite de idade e alternativa para dar ritmo de jogo aos profissionais em recuperação. Na verdade transformou-se em um abrigo de jogadores desconhecidos trazidos por empresários, e desses apenas Correa (contratado junto ao São Bento) alcançou algum sucesso. De todos os demais apenas Michael, Wendel, Ricardinho, Reinaldo, Thon, Anselmo e Célio chegaram a jogar no time principal, sem convencer a ninguém.
Também já é famosa a má administração das divisões de base que, com exceção de goleiros, raramente revela jogadores úteis ao time. E quando revelados são rapidamente negociados. Este foi o caso da geração que ajudou o Palmeiras a voltar a Série A. Em menos de seis meses Edmílson já estava no Japão, depois Vagner foi para Rússia, Diego Souza para o Japão e Gláuber para a Alemanha. Outros como Thiago Gentil está na Espanha, Rodrigo Taddei faz sucesso no Roma, e Paulo Assunção é capitão do campeão Porto de Portugal. E ainda tem o recente caso da promessa Ilsinho que, apesar ter freqüentado seleções de base e sempre ter se destacado nas divisões de base do Palmeiras, nunca teve uma oportunidade no time de cima, chegando ao cúmulo de ver o clube contratar Amaral, dois anos mais novo que ele, como revelação para a posição. Não é de se admirar que Ilsinho tenha preferido tentar a sorte em outro clube assim que encerrou seu contrato. O que dizer então da contratação dos zagueiros Douglas e Valdomiro (dispensados depois de 5 meses) que eram reservas no São Caetano e Santo André quando havia à disposição (e ainda pertencem ao Palmeiras) Thiago Mathias titular na Ponte Preta e Daniel Marques titular no Paraná Clube (hoje no Atlético-MG)? Porque contratar dois zagueiros de 27 e 28 anos quando havia a opção de dois ex-juniores bem mais jovens e gozando de um melhor momento profissional?
Vendo a lista de contratações e mal aplicação de recursos, fica claro que alguém, no mínimo empresários de atletas, está se beneficiando financeiramente às custas do Palmeiras. Ninguém entende que fim teve a pequena fortuna deixada pela Parmalat, fato largamente noticiado na época e oriunda do percentual ganho em todas as transações de jogadores e baixas despesas com salários durante todo o período da sociedade. Também ninguém conhece o paradeiro dos recursos das vendas/empréstimos internacionais de Edmílson, Vagner Love, Magrão, Kahê, Marcinho Guerreiro, Corrêa, Ferrugem, Taddei, Paulo Assunção, Adriano Lozada, Thiago Gentil, Juninho, Neto, Osmar, Bruno Cazarini, Diego Souza, Paulo Renato, Pedro, Léo… apenas para ficarmos nestes nomes dos últimos anos (alguns negociados direto dos juniores sem nunca ter tido oportunidade no time de cima).
Perguntamos por que o Palmeiras caiu? Caiu porque junto com o nebuloso uso dos recursos financeiros alia-se um nível muito alto de incompetência. É o ladrão da história que mata a galinha dos ovos de ouro. Incompetência que chega ao cúmulo de não ter tido um departamento médico minimamente digno, de não ter tido uma mínima coordenação entre as equipes de base e o time de cima (ridiculamente culpam o técnico… um funcionário!), de errar em cerca de 95% das muitas contratações que fez, a inexistência de um trabalho de marketing digno com a marca Palmeiras, e por aí vai.
Não se pode negar os fatos, Luigi…principalmente na era Mustafá, justamente os anos Parmalat, a presidencia do clube só se fazia deitar nos louros da glória proporcionada pela co-gestão da multinacional, mas ao mesmo tempo fazia, se não NADA, o MÍNIMO possível para ESTRUTURAR-SE adequadamente, e preparar gerações de jogadores para um futuro SEM a co-gestão. Colhe-se aquilo que planta, e espero que a atual gestão tenha aprendido alguma coisa com os erros(grosseiros) cometidos por gestões passadas…