Dizem que a convivência com alguém ou com um grupo de pessoas pode alterar alguns de nossos hábitos.

Corremos o risco de evoluir ou retroagir intelectualmente.

Poucos são os que conseguem manter a personalidade.

Rosemberg, vice-presidente de marketing corinthiano, alterou a sua.

Antes, parceiro de Waldemar Pires, não levou em consideração a traição que o amigo sofreu.

Pior, entrou para o grupo traidor.

Incompetência, falta de verdade e desejo desmedido pelo dinheiro, são características que afloram nessa gente.

Ao ler as respostas que o vice de marketing corinthiano forneceu ao Globo Esporte, fiquei impressionado.

O hábito de faltar com a verdade o consome cada vez mais.

Já não consegue se controlar.

Disse que a TV Timão teve um milhão de acessos no início.

Pinóquio ficaria corado.

Depois demonstrou o quanto a incompetência pode ser contagiosa.

Falou que o clube vai lançar uma clinica de futebol em parceria (palavra que adoram) com Marcelinho Carioca.

Aquele que lesou o clube com Alberto Dualib e deixou de pagar seu aluguel quando soube que o Corinthians seria o seu fiador.

Difícil não pensar em coisa errada.

Para terminar tenho que mencionar a promíscua relação com a Poá Têxtil, de propriedade de um parente de Andres Sanches, o presidente que tem medo.

Nunca se fez tantas camisetas.

Tudo virou motivo para fazer os “amigos” lucrarem.

“Sou Mano do Mano”, para homenagear o treinador corinthiano, é uma aberração.

Não há lógica na iniciativa.

O treinador não ganhou nada pelo clube e tem sido alvo de suspeitas de participar de transações com jogadores.

E a frase utilizada na “homenagem”?

É a cara dos Gaviões da Fiel, atuais co-gestores do clube.

Quem será o próximo homenageado da trupe ?

Abaixo algumas sugestões de frases.

 “Sou filho do Nesi”, deixaria Mario Gobbi emocionado.

“Obrigado Kia”, para o amigo do presidente que tem medo.

“Culto do Joaquim”, para o doutor que avaliza compra de materiais de construção.

“Quebrando a banca”, para o contraventor da diretoria.

“Beijando Dualib”,para homenagear Mané da Carne, o homem que mais beijou Dualib no clube.

“Discípulo de Helou”, para o traidor e chefe de muitos, Nesi Curi.

“No mundo da Lua”, lembrando de Rosemberg

“Obsessivos pelo poder”, para os “Corinthianos Obsessivos” da diretoria.

“O Kia é da Fiel”, em homenagem aos co-gestores.

“Mão na Obra”, Heleno Maluf não poderia ser esquecido.

“NOVA Rent-a-Car”, para Roberto Andrade, que locou um veículo por R$ 60 mil mensais a um funcionário do clube.

“Vivendo e não aprendendo”, muitos conselheiros comprariam.

“Nariz de Pinóquio”, para um óbvio homenageado.

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