Coluna do Fiori

“Na sociedade, as pessoas desonestas vivem como rei e as pessoas honestas vivem crucificadas”
Gilberto Ângelo Begiato: Pensador
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Com a conivência do vice-presidente, diretores, conselheiros, árbitros não militantes, federados e amadores autodenominados cumpridores da ética

Continuam recusando-se a destituir o condenado ex-árbitro José de Assis Aragão da presidência do SAFESP, que roubou os cofres públicos da Cidade de São Paulo na época que ocupou determinadas atividades e administrou o Pacaembu na condição de funcionário público temporário
Lembrando
Conforme consta no processo que o condenou, consta que Aragão superfaturou a compra do imóvel da entidade.
Concluindo pergunto
O que os conecta com este ladrão?
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12ª Segunda Rodada da Série B do Brasileirão 2025 – Sexta Feira 13/06
Paysandu 1 x 0 Botafogo (SP)
Árbitro: Alexandre Vargas Tavares de Jesus (RJ)
VAR
Wagner Reway (FIFA-SC)
Item Técnico
A vitória da equipe da casa foi concretizada no primeiro minuto da prorrogação de seis minutos
Coerência
No trabalho desenvolvido pelo árbitro e assistentes
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 03 para defensores do Papão e 04 para Panteras da Mogiana
Sábado 16/06 – CRB (AL) 2 x 0 Goiás
Árbitro: Fernando Antônio Mendes de Salles Nascimento Filho (PA)
VAR
Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Item Técnico
Vitoria incontestável do CRB, destacando as defesas do goleiro com louvores as defesas do goleiro Matheus Albino Carneiro
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 02 para defensores do Galo da Praia e 03 para Alviverdes Goiano
Atlético Paranaense (PR) 2 x 1 Remo (PA)
Árbitro: Savio Pereira Sampaio (DF)
VAR
Diego Pombo Lopez (FIFA-BA)
Item Disciplinar
Aos seis minutos da segunda etapa placar apontava Atlético 0 x 1 Remo, ataque da equipe da casa, bola na descendente, dentro da área visitante, antes de completar o cabeceio, atacante paranaense foi atingido por oponente.
Em
Cima do fato, corretamente, árbitro paralisou a contenta, apontando a falta penal
Penalidade
Batida por Giuliano, conclusa no fundo da rede, empatado em 1×1
Item Técnico
Cartão Amarelo: 01 para defensor Rubro-negro e 02 para Leões Azul
Segunda Rodada da Fase Classificatória da Primeira Copa do Mundo de Clubes
5ª Feira 19/06 19/06 – Palmeiras 2 x 0 Al Ahly
Árbitro: Anthony Taylor (FIFA-ING)
VAR
Ivan Bebek (FIFA-CRO)
Item Técnico
No trigésimo sexto minuto da etapa inicial, na disputa da bola, Raphael Veiga sem violência, na disputa pela bola, cometeu o chamado carrinho, tendo a perna pouco acima, atingindo oponente.
Adjunto
Ao lance, árbitro sinalizou a falta, injustamente, puxou o cartão vermelho do bolso da camisa, expulsando o atacante alviverde.
VAR
Achegando-se ao monitor, o representante das leis do jogo reconhecendo ter exagerado, retirou o vermelho, advertindo: com cartão Amarelo.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 04 para Alviverdes e 03 para camisas Os Vermelhos
Sexta Feira 20/06 – Flamengo 3 x 1 Chelsea
Árbitro: Iván Barton (FIFA-SLV= a El Salvador)
VAR
Guillermo Pacheco (FIFA-MEX)
Item Técnico
No quadragésimo segundo minuto da primeira etapa, dentro da área rubro-negra, lado do poste direito do goleiro, chegado à linha do fundo, Gerson e oponente Enzo Fernández disputaram a posse da bola, ao perde-la, na cara dura, Enzo simulando ter sido atingido, caiu, pedindo penalidade.
VAR
Informou ao árbitro, ter sido lance legal, jogo seguiu.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 04 para Alviverdes e 03 para camisas Os Vermelhos
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Coluna em Vídeo
Por conta de agenda do Paulinho, a versão em vídeo da Coluna não será gravada, retornando, normalmente, na próxima semana
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Política
Faixa de pedestre não é enfeite

Pesquisa mostra tempo de travessia curto e de espera longo para pedestres nos semáforos de São Paulo
Atravessar uma rua na cidade de São Paulo é um perigo. Um levantamento recente sobre o tempo de travessia em faixas de pedestre confirma as dificuldades enfrentadas por paulistanos em seus deslocamentos cotidianos. A depender do local, o cidadão tem apenas entre quatro e cinco segundos para transpor uma via. Trata-se de uma espécie de corrida pela sobrevivência, que, não raro, termina em tragédia.
Em maio, o Mobilidade Estadão publicou uma reportagem com base no mapeamento da campanha Travessia Cilada, do Instituto Corrida Amiga, que apontava 25 pontos de travessias inseguros na metrópole. Após a publicação, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) contestou as informações e afirmou que todos os semáforos indicados como inseguros “estavam com defeito e passaram por manutenção”.
A entidade voltou, então, a cada um deles, numa espécie de força-tarefa de checagem, e constatou que pouca coisa mudou. Segundo o Instituto Corrida Amiga, em 90% dessas faixas de pedestre, ou 22 delas, a travessia ainda continuava insegura. Isso porque uma travessia é considerada segura quando pode ser cumprida na velocidade de 0,6 metro por segundo, que é a velocidade de deslocamento de uma criança ou de uma pessoa com deficiência.
Ou a CET não reprogramou o tempo de travessia das faixas de pedestre, conforme afirmou ter feito, ou fez esse serviço de forma tão precária ou relapsa que os problemas voltaram a ser observados num curto espaço de tempo. Seja lá qual for o motivo dessa inconsistência de informações de um órgão oficial, são os pedestres que continuarão vulneráveis, o que é inaceitável.
Para piorar, os problemas não se resumem ao tempo de travessia. Os pedestres também enfrentam o tempo de espera. Segundo o levantamento, o tempo médio de espera do pedestre nas vias analisadas até caiu de 2 minutos, no ano passado, para 98 segundos, neste ano. Mas parâmetros internacionais apontam que um tempo razoável seria de 60 a 90 segundos. Quanto mais longo for o tempo de espera para que o sinal passe do vermelho para o verde, maior é o estímulo a comportamentos de risco. Não raro, as pessoas têm pressa e, infelizmente, se colocam em perigo.
Os dados de óbitos de pedestres na capital paulista evidenciam a gravidade do problema. Segundo dados do Infosiga, uma ferramenta do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), foram 372 vítimas em 2024, atrás apenas dos óbitos de motociclistas. Significa que todo dia uma pessoa saiu de casa e morreu pelo fato de andar pelas ruas da cidade. Até abril deste ano, dados mais recentes, foram 111 vítimas.
Andar a pé, assim como de bicicleta, carro, ônibus, trem ou metrô, é um modo de deslocamento. E já foi o maior na capital até 2017 em número de viagens realizadas diariamente, sendo ultrapassado pelos deslocamentos de carro em 2023, de acordo com a mais recente Pesquisa Origem Destino do Metrô.
Opinião do Estadão publicado no dia 20/06/2025
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Chega da desavergonhada corrupção praticada por presidentes, governadores, prefeitos, senadores, deputados federais, estaduais, vereadores, membros do judiciário, ministério público, funcionários públicos de todas as escalas, incluso militares, e nos bastidores do futebol brasileiro.
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Finalizando
Acidentes de Trânsito não dizimam somente bens materiais.
Destroem principalmente sonhos e vidas!
Aforismo de: Wendel Dias
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SP- 21/06/2025
