Valladolid: Ronaldo deixa ‘terra arrasada’, mas embolsa nova fortuna

Como hábitos de exploradores, Ronaldo ‘Fenômeno’ especializou-se num negócio lucrativo: comprar clubes pré-falimentares, destruí-los esportivamente para, após, vendê-los com grande margem de lucro.
Um midas da desgraça.
Ocorreu com o Cruzeiro e, agora, com o Valladolid.
Em cinco anos como proprietário da equipe espanhola, ‘conquistou’ três rebaixamentos – nos outros dois disputou a segunda divisão.
Apesar disso, lucrou.
O ‘fenômeno’ pagou R$ 192 milhões no ato da aquisição do clube; vendeu-o agora por R$ 321 milhões.
Imagine o que não poderia acontecer na CBF.
A diferença de Ronaldo para os cartolas do futebol brasileiro – idêntico nos demais procedimentos, é a fama adquirida enquanto jogador de futebol, capaz de induzir a erros os que confundem ‘alhos’ com ‘bugalhos’, tornando-o, por razões óbvias, muito mais perigoso.
Que o digam os torcedores de Cruzeiro e Valadollid, que comemoraram como título a sua saída das agremiações.

Foi grande como jogador, porém como ser humano é uma negação. Não só ele como o Ronaldinho gaúcho também.