A triste Seleção de Dorival Junior

É triste o futebol apresentado pela Seleção Brasileira, até o momento, na disputa da Copa América.

No continente, está muito atrás da Argentina e da Colômbia.

Talvez rivalize com o Uruguai.

Quase todas as equipes, das quartas de final em diante, que disputam a Euro lhes são superiores.

Perigoso retrato do que estaria por vir na Copa do Mundo.

Dorival insiste em não acomodar a equipe às melhores características de seus principais jogadores, como Vini Junior e Rodrygo, preferindo que estes se enquadrem em suas limitadas composições táticas.

O resultado é nítido e exemplificado pelo desempenho de ambos no Real Madrid.

Há ainda o crime lesa-futebol que é deixar Endrick no banco e colocá-lo à jogar faltando apenas cinco minutos para terminar a partida contra a Colômbia.

Dorival, todos sabem, entende bem de negócios – não à toa seu parente, agente de jogadores, circula livremente no hotel da Seleção -, mas, como treinador, é o óbvio ululante que predomina, há anos, no péssimo nível de seus companheiros, brasileiros, de profissão.

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