Após o final da partida entre Flamengo e São Paulo, Gabigol invadiu a entrevista coletiva de Dorival Junior, técnico adversário, para, teatralmente, ‘jogar-lhe’ um beijo.
O treinador, safo, ignorou.
Tratava-se de uma molecagem do atacante com Sampaoli, de quem é desafeto.
Além disso, demonstração clara das razões de Gabigol ter fracassado na Europa e também na Seleção Brasileira, fincando bandeira única no Flamengo, local em que a sorte lhe sorriu em meio a uma geração que, por algum tempo, jogava por música.
Hoje, não mais.
Há tempos Gabigol é manchete apenas pelo que sempre protagonizou durante a maior parte da carreira, ou seja, molecagem, arrogância e irresponsabilidade.
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