Dos 316 conselheiros listados no site oficial do Corinthians, somente 17 assinaram a ‘Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito’.

A margem de erro é irrisória (por conta da checagem de nomes comuns).

95% ignorou a necessidade de se manifestar pela Democracia.

Dentre estes, curiosamente, está Valdemar Pires, ex-presidente da Democracia Corinthiana, o que corrobora para o pensamento de que o movimento partiu dos atletas e foi engolido – até por esperteza, à época, pela diretoria.

Dos magistrados do clube, a maioria ausente, não se esperava outro comportamento.

Na lista de 116 conselheiros vitalícios, dois são signatários originais da ‘Carta’: Roque Citadini e Paulo Teixeira.

Outros cinco aderiram pela internet.

São eles: Andres Sanches, Antonio Rachid, Flávio Adauto, Wilson Bento (o filho, Bentinho, a título de registro, também assinou) e Luciano Ferreira Leite.

Entre os Trienais, que são 200, apenas 11 foram constatados:

Amir Bertoni Gebara, André Luiz Bisca, Carlos Antonio Luque, Carlos Ojeda, Hélio Nasri Abou Madi, Jair Rodrigues Nunes, Luiz Ricardo Alves, Marcio Moreira De Oliveira, Matias Antonio Romano De Avila, Paulo Roberto Bastos Pedro e Richard De Paula Oliveira.

O Presidente Duílio ‘do Bingo’ e 99% de sua diretoria – entre os quais o irmão Secretário Geral, ficaram de fora.

A exceção é o diretor administrativo Eduardo Caggiano Freitas.

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