A Binance, operadora de criptomoedas que patrocina CBF e Santos, está sendo investigada por indícios de lavagem de dinheiro.
Recentemente, após notificação para identificação de clientes e operações, a empresa trocou de parceiro bancário.
O objetivo, aparente, seria o de esconder operações suspeitas.
Aproximadamente R$ 41 bilhões teriam sido movimentados pela Binance sem que houvesse nenhum controle fiscal.
O futebol sempre foi acolhedor ao dinheiro sujo.
Parece ser o caso.
Para a imagem do Santos, atrelada a falcatruas, não se trata de bom negócio, diferentemente da CBF, a qual a prática da bandidagem é frequentemente relacionada.
Não vai falar nada dos patrocínios dos “BET não sei o quê”?