Jorge ‘Judas’, que, na última semana, ganhou novos holofotes ao esfaquear um conterrâneo, colega de profissão, pelas costas, voltou a trair nesta segunda-feira (apesar da entrevista ter sido gravada há uns dias), em entrevista ao ‘Bem Amigos’, da Sportv:
“Eu tive três jogadores que naquele jogo (final do Mundial de Clubes) não jogaram no nível deles. Um dos quais tem muito carinho por mim, jantei com ele no hotel onde estou. Eu disse: “Gabi, tu naquela final não estiveste ao teu nível”. Mais dois jogadores. Um deles foi o Gerson. A gente se calhar tinha ganho aquela final. Mas isso acontece. Eles sentiram muito aquela final. Esses meus três jogadores, que eram Gerson, Everton e Gabi. Não estiveram no limite deles, fez com que a gente não criasse mais momentos”
O nível de seu próprio trabalho não foi comentado.
E deveria.
Principalmente por conta da ridícula apresentação na final da Libertadores contra o River Plate, que somente foi vitoriosa porque Gabigol tirou da cartola a virada quase impossível.
A participação no Mundial só existiu por conta dessa união de sorte e habilidade do jogador.
Traidor contumaz, com ego maior do que o currículo permite, Judas, assim como o assemelhado histórico, tem se enforcado sozinho a cada manifestação de desespero em meio ao anonimato pós Flamengo.