A versão do bicheiro Jaça, apanhado pagando propina, através de intermediário, a torcedor organizado, sofre de falta de credibilidade em Parque São Jorge.
Eis o que escutamos de alguns conselheiros do Corinthians:
“Jaça, extorquido? Só se fosse pela polícia”
“O cara que se diz fodão aceitando extorsão de um moleque?”
“Quantos delegados são próximos dele? E você sabe bem porque… nesses dois meses de ‘extorsão’ ninguém prendeu ninguém?”
Apesar dessas manifestações, compartilhadas, abertamente, em ambiente alvinegro, a diretoria do Corinthians, aquela do compliance, segue defendendo, como verdadeira, a história contada pelo notório contraventor.
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