Ontem (24), Felipe Melo posou para fotografia, após almoço, ao lado do cúmplice de genocídio, Fábio Wajngarten, do Estelionatário da Fé, Silas Malafaia e do Consul de Israel, Alon Lavi.

Todos, como é de hábito entre bolsonaristas, sem máscara.

No domingo, Melo já havia criado polêmica ao fazer sinal de ‘arminha’ em meio à execução do hino nacional, antes da finalíssima do Paulistinha.

Independentemente da liberdade de se demonstrar idiota ou da ratificação de apoio aos carrascos da nação, Melo, esportivamente, infringiu normas sanitárias básicas que, em tese, estariam inseridas no protocolo da CBF para impedir o contágio de jogadores no Brasileirão 2021, a ser iniciado no próximo sábado (29), ou seja, daqui quatro dias.

É grande o risco de tê-lo disponível na próxima rodada do campeonato.

Diante de mais essa demonstração de irresponsabilidade, torcedores do próprio Palmeiras pediram, pelas mídias sociais, a cabeça do atleta.

Tivessem Palmeiras e CBF presidentes, não fantoches, ocupando os cargos, Felipe Melo seria punido, exemplarmente.

Porém, tanto Galiote quanto Caboclo obedecem a gestores que aprovam os hábitos do atual Governo brasileiro.

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