Enquanto o Genocida mata, o Butantan salva

Enquanto Governadores preocupam-se, quando não com holofotes, em bajular, indevidamente, o Governo Federal, o verdadeiro protagonista da luta contra o COVID-19 segue trabalhando, a pleno vapor.
O Instituto Butantan salvou o Brasil de uma desgraça ainda maior da que estamos vivendo.
Até 22 de março, segundo números oficiais, 29 milhões de doses de vacinas foram recebidas pela Ministério da Saúde.
Destes, 24,2 milhões eram Coronavac, contra 4,8 milhões de Oxford/Astrazeneca.
81% da vacinação nacional é produzida pelo Butantan.
Esse percentual atingia 90% em fevereiro.
Além disso, é quase nula a notificação de efeitos colaterais graves oriundas da aplicação da afamada vacina chinesa.
Em meio a esse processo, números fantasiosos de aquisições de vacinas, assim como de acertos com determinadas marcas, seguem sendo divulgados por governantes que precisam demonstrar, ainda que indevidamente, algum trabalho.
Melhor fariam se facilitassem as operações, ou dessem o devido crédito, a quem, literalmente, tem salvado a vida deles e de seus governados.
A realidade do país é clara, inclusive nas estatísticas.
Mais de oito, entre dez doses aplicadas em todo país são distribuídas pelo Butantan.
O resto é conversa fiada.
Dependêssemos apenas da ação do Genocida que infelicita o Planalto, e de seus apoiadores, estaríamos vivendo como à época do Império Romano, enfermos à própria sorte, segregados num cantinho descolado do restante do planeta.

Bolsonaro é fruto de uma sociedade doente. Agora corremos vários riscos, inclusive a perca da democracia. O pouco que o Brasil conquistou, nós vamos perder. Porque Bolsonaro e os militares só se importam com economia e não com as pessoas. Eles são piores que os corruptos. Fanáticos psicopatas! Deixem a politica do Brasil em paz. Lenin já morreu, Stalin já morreu, Che Guevara já morreu. Maluco.
Só lembrando que 95% do orçamento do Butanan vem do governo federal, ou seja, se o governo federal assim o desejasse, importaria ou capacitaria a Fiocruz para produzir as mesmas vacinas do Butantan e ele provavelmente já teria fechado as portas por não ter a quem vender seus produtos uma vez que só o estado de São Paulo não teria demanda. Quanto as incertezas da vacina chinesa só saberemos no final do ano, quando se confirmará a necessidade, ou não, de se tomar a 3a dose, se isso acontecer, será sinal que gastou-se dinheiro no lixo, pois comprou-se gato por lebre, até lá tudo é suposição. Quanto ao genocida do Planalto, não custa lembrar que, se o estado de São Paulo fosse um país, estaria na 11a posição em número de mortos, entretanto o governador Agripino não é chamado de genocida, estranho não???
Complementando, o presidente da Argentina Alberto Fernández está com covid19, até aí nada demais afinal milhões de pessoas já pegaram a doença, o detalhe é que Fernández já foi vacinado em janeiro com a vacina russa Sputinik V, na época a ANMAT, equivalente da Anvisa dos argentinos, afirmou que a eficácia dessa vacina era de 98,1%, será que Fernández deu um puta azar de estar naqueles 1,9% ou esses 98,1% de eficácia foi inventado pra população argentina aceitar a vacina russa sem questionar, da mesma forma que o governador Agripino calça apertada deseja com a vacina chinesa??? Será que a vacina chinesa do Butantan é realmente eficaz mesmo e salva vidas???