Em 2017, o palmeirense Diego Galli Alberto, após ingressar no rol de dezenas de vítimas da Meltex, franqueadora, ligada a Corinthians e Palmeiras, acusada de prejudicar seus parceiros para, na sequência, adquirir seus comércios a ‘preço de banana’, pediu socorro a dois mandatários alviverdes: Paulo Nobre e Maurício Galiotte.
Tratava-se do último ato de desespero de quem estava perdendo todo o patrimônio.
O email, tocante, deixa claro o amor pelo Verdão de Diego e como a Meltex aproveitava-se disso para enganar seus parceiros comerciais.
Obviamente, não se esperava que o Palmeiras ressarcisse o prejuízo do rapaz, mas que, no mínimo, o tratasse com respeito e, talvez, por generosidade, tentasse, de alguma maneira, interceder para ajudá-lo.
A resposta palestrina, porém, foi lamentável.
Além de pedir para ele se resolver com a Meltex, o clube ameaçou o empresário, torcedor do Palmeiras, com a possibilidade de ação civil e criminal.
Ridículo, entregam a marca do clube para qualquer um e depois lavam as mãos. E ainda tem torcedor que defende essa gestão imunda que se não fosse pela lavagem de $ da WTorre (na construção do estádio) e da Crefisa (no patrocinio ao clube) já tinha afundado o Palmeiras de vez.