Em quatro meses, o contrato do atacante Willian, do Chelsea, terminará, sem que a equipe inglesa tenha, até o momento, trabalhado pela renovação.
Ou seja, desde já, o atleta poderá assinar pré-contrato com quem quiser, sem que o novo contratante tenha que pagar dinheiro algum aos ingleses.
Com 31 anos, Willian é melhor do que qualquer jogador ofensivo do Corinthians, clube de seu coração, local em que deu seus primeiros passos como profissional.
Seu agente é Kia Joorabchian, sócio do presidente Andres Sanches, e o pai, Severino, vive fazendo negócios na base alvinegra.
Por que, então, diante de tantas facilidades, não reconduzi-lo ao Timão?
Quantos milhões de dólares o Corinthians não gastou, nos últimos anos, para contratar gente bem menos relevante?
Talvez o problema para agentes e dirigentes seja exatamente o que facilitaria a operação para o clube: como retirar comissionamento da gratuidade?