Em mais um de seus desatinos, o vereador Adilson Amadeu (DEM) tentou agredir, em sessão, ao colega de Câmara Daniel Annenberg (PSDB), a quem tratou como ‘judeuzinho filho da puta’.
A manifestação, nitidamente ‘anti-semita’, se deu por conta de divergência nas discussões sobre proposta que busca dificultar a vida dos aplicativos de mobilidade (UBER, 99, etc).
Segundo fontes, Amadeu seria proprietário oculto de frotas de taxi e anda incomodado com a perda de arrecadação.
Recentemente, o Blog do Paulinho flagrou-o bancando uma ‘boca-livre’ aos taxistas na sede do clube Juventus, assim como, no passado, cansou de vê-lo, sob a alcunha ‘Galvão Bueno’ (apelido que possui no bairro do Brás), combatendo, com fervor, carreiras brilhantes nos locais menos recomendados da região.
Esse comportamento acabou por estimular o notório ímpeto violento do vereador, na Câmara ou fora dela, sempre cercado de truculentos serviçais para garantir a vitória nas ‘discussões’.
Testemunhas não faltam para demonstrar que o preconceito demonstrado contra o vereador judeu não se trata, propriamente, de caso isolado, nem se limita a esse tema específico.
Se Amadeu consegue se safar de tantos rolos ao longo da vida, entre os quais, também, no ramo de despachantes junto ao Detran, que, ao menos nesse episódio, receba a justa reprimenda para, quiçá, parte de seu eleitorado – os desavisados – acorde antes de trocar votos por promessas vazias e alguns penduricalhos.