Em 2009, o Corinthians fechou acordo de patrocínio com a Hypermarcas, em valores que aproximavam-se de R$ 40 milhões (com premiações) anuais.
Destes, 80% (R$ 32 milhões) eram destinados a pagar o salário de Ronaldo Fenômeno, que, desde sempre, manteve estreita proximidade, inclusive comercial, com o presidente alvinegro, Andres Sanches.
Em 2018, clube e jogador foram condenados, em última instância, a pagar 10% do contrato ao intermediário Paulo Palomino, que apresentou o negócio, mas foi ‘chutado’ pelas partes.
Corinthians e Ronaldo, apesar disso, ainda não pagaram.
Palomino, antes da penhora de bens, em meio a execução, solicitou que sejam apresentados documentos que comprovem, exatamente, que valores os ‘parceiros’ receberam, esclarecendo, percentualmente, a obrigação de cada um.
Timão e Fenômeno já foram intimados.