Há quase 20 anos, o Corinthians, então treinado por V(W)anderlei(y) Luxemburgo, ousou entrar em campo com dois pontos eletrônicos, um posicionado com o treinador, outro na orelha do então jogador Ricardinho, um dos líderes da equipe.
A iniciativa gerou controvérsia, por não ter sido autorizada, sendo proibida para partidas posteriores.
Inacreditavelmente, a ideia, que era ótima, nunca mais foi discutida.
É um caso a se repensar, principalmente diante da aceitação – que antes inexistia, da tecnologia como beneficiadora do futebol.
Que mal ocasionaria treinador e um jogador escolhido por ele terem a oportunidade de comunicação durante a partida, algo que já é permitido, sem a mesma eficácia, com os gritos à lateral do gramado ?
Todos teriam a ganhar.
Quantas equipes conseguiriam, com mais facilidade, receber orientações do comandante sem a necessidade de esperar o intervalo ?
O clubes podem, e deveriam, procurar a CBF para que essa facilidade seja implementada ainda em tempo para o Brasileirão, servindo de laboratório para a FIFA, assim como ocorreu, com sucesso, na utilização do spray que demarca a distância da barreira.
O Futebol Americano, ja usa a tempos