Em passado recente, o Flamengo livrou-se de Paulo Pelaipe, sujeito de nível questionável, mas, pior, absolutamente ligado aos interesses de agentes de jogadores, situação esta incompatível com a responsabilidade de gerir o departamento mais importante, o de futebol, dum clube que necessita de títulos constantemente.

À época, além de negócios suspeitos, o cartola arrumou confusões diversas nos bastidores e, de prático, pouco produziu.

Razão pela qual é lícito suspeitar das intenções dos dirigentes que, desde ontem, voltaram a contratá-lo, mesmo sabedores de suas complicadas “famas”, todas reveladas em passagens por clubes diversos deste país.

É inadmissível que um Presidente do Flamengo não conheça as histórias, sob risco, se não estiver com elas conivente, de apresentar-se à nação rubro-negra como ingênuo ou incompetente, características que, por si, demonstram que 2019 pode ser um novo ano complicado para o clube, esportivamente.

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