No próximo dia 24, data das eleições presidenciais, o Palmeiras estará diante de grande impasse político: escolher a permanência de um presidente preposto, que segura lugar para uma empresária, comprovadamente, desmedida para atingir objetivos ou um grupo de conselheiros que decidiu deixar de lado suas diversas divergências para combatê-la.

Nenhum dos caminhos é promissor, mas, certamente, o que revela menos nocividade está ligado à tradicionalidade, representada por Genaro Marino, sob alicerce financeiro de Paulo Nobre.

Dinheiro por dinheiro, o de Nobre nunca foi utilizado para burlar estatuto ou favorecimento pessoal em negócios do departamento de futebol.

Os atuais gestores alviverdes, além de adeptos de comportamentos administrativos que beiram a imoralidade, sequer demonstraram competência, perdendo todos os títulos mais relevantes disputados, mesmo com a torneira de dinheiro jorrando sem parar.

Evitar o pior é o objetivo que os eleitores palestrinos precisam ter em mente, lembrando-se sempre que o futuro, nas mãos de gente bem enrolada, passa por deixar no poder quem lhes alicerça, politicamente, a troco de inconfessáveis vantagens.

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