fiori - dicunto

FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE

Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.

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apito limpo

“Meio quilo de atitude vale mais que um caminhão cheio de teorias”

Adágio de: Tukley

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Árbitro de Vídeo, popular VAR

Tem por objetivo clarear lances que o árbitro não tenha total comando, vez que, o tendo, explicita que interpretou lance legal

Intromissão maléfica

Dos componentes deste instrumento, como as ocorridas na partida final do Copa do Brasil 2018, comentada por mim bem abaixo;

– por mais avançada que seja a tecnologia, quem a coloca em pratica deve ter sensatez para que não haja nenhuma dúvida sobre sua participação

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29ª Rodada da Série A do Brasileirão – 2018

Sábado 13/10

Flamengo x Fluminense

Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (FIFA-GO)

Item Técnico

Meia boca, tanto quanto o nível da contenda

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 03 para defensores do Flamengo e 02 para defensores do Fluminense

Santos x Corinthians

Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (PE)

Item Técnico

Joguinho duro de ver. Não foi exigido

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 03 para santistas e 03 para corintianos

Domingo 14/1

Internacional 3 x 1 São Paulo

Árbitro: Braulio da Silva Machado (SC)

Item Técnico

Acertou por ter prestigiado a assistente 02: Neuza Ines Back (FIFA-SC) quando da sinalização de 02 impedimentos da equipe do Internacional e 01 da equipe do São Paulo que findaram com a bola no fundo da rede

Pênalti

Corretamente marcado o pênalti praticado por um dos são-paulino no oponente Leandro Damião, que, pós cobrança transformou-se no terceiro gol da equipe da casa

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 04 para são-paulinos

Cartão Vermelho: para Anderson Vieira Martins, defensor são-paulino por ter sido advertido com o segundo amarelo

Quarta Feira 17/10 – Final da Copa Brasil – 2018

Corinthians 1 x 2 Cruzeiro

Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhaes (FIFA-RJ)

Item Técnico

Por diversas ocasiões Wagner do Nascimento Magalhães confirmou não estar preparado para arbitrar contendas que demande do principal representante das leis do jogo assumir de fato e de direito seus deveres e obrigações; não se deixando levar por terceiros, como o fez, nas duas vezes que foi chamado para revê-los na tela do VAR

Aclaro

1ª – Por volta do sexto minuto da segunda etapa, lado direito do ataque corintiano, lateral fiscalizada por Bruno Boschilia (FIFA-PR), assistente 02 sob o olhar do árbitro postado de frente e próximo do ocorrido, Ralf, defensor corintiano e seu oponente Thiago Neves, tentam chegar à redonda, percebendo que não alcançaria, o corintiano provoca o choque com a perna do oponente e cai;

– interpretando que não houve infração Wagner do Nascimento Magalhães nada marcou, jogo seguiu,

VAR

No lance seguinte, o boto-branco, coloca o dedo no ouvido para ouvir:

– Vá até o aparelho de TV, reveja o lance, volta ao campo e determina penalidade máxima favorável ao Corinthians

– sem hesitar, o boto-branco, assim o fez

– Penal cobrado por Jadson, findado no fundo da rede oponente, empatando a contenda 1×1

– com absoluto domínio visual do árbitro, na disputa pela bola pouco antes da linha da área grande da equipe mineira,

– lado esquerdo do ataque, na tentativa de interceptar o rechaço da redonda promovido por Dedé,

– sem nem um intuito a mão do braço direto do corintiano Jadson resvala no ombro do oponente, que, na cara dura, coloca a mão no rosto, forçando caída no gramado;

– interpretando que não ocorreu falta, árbitro nada marcou,

– bola sobra para Pedrinho, atacante corintiano manda-la para o fundo da rede;

– no entanto, como contrapartida a penalidade máxima favorável ao Corinthians, entra em ação o

VAR

Impondo ao frouxo boto-branco que se dirija a TV, reveja o lance, volte pro campo de jogo,

– dando por nulo o chute do Pedrinho, para marcar falta do Jadson no Dedé

Item Disciplinar

Cartões Amarelos: 06 para defensores do Corinthians e 03 para defensores da equipe visitante

Observação

Fagner, um dos corintianos advertidos com cartão amarelo ficou no lucro, vez que: do inicio ao fim da refrega bateu e muito nos adversários

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Política

Desespero

Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu “plano B”: fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.

A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no “subterrâneo da internet”, segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J’accuse de fancaria.

“Eu acuso o senhor (Bolsonaro) de patrocinar fraude nas eleições brasileiras. O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de WhatsApp pagos de fora deste país”, afirmou Gleisi, que acrescentou: “O senhor está recebendo recursos ilegais, patrocínio estrangeiro ilegal, e terá que responder por isso. (…) Quer ser presidente do Brasil através desse tipo de prática, senhor deputado Jair Bolsonaro?”

Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. A narrativa da “fraude eleitoral” se junta ao esforço petista para que o partido se apresente ao eleitorado – e, mais do que isso, à História – como o único que defendeu a democracia e resistiu à escalada autoritária supostamente representada pela possível eleição de Bolsonaro.

Esse “plano B” foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal “frente democrática” contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? Como é que os petistas imaginavam ser possível atrair apoio de outros partidos uma vez que o PT jamais aceitou alianças nas quais Lula da Silva não ditasse os termos, submetendo os parceiros às pretensões hegemônicas do demiurgo que hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção?

Assim, a própria ideia de formação de uma “frente democrática” é, em si, uma farsa lulopetista, destinada a dar ao partido a imagem de vanguarda da luta pela liberdade contra a “ditadura” – nada mais, nada menos – de Jair Bolsonaro. Tudo isso para tentar fazer os eleitores esquecerem que o PT foi o principal responsável pela brutal crise política, econômica e moral que o País ora atravessa – e da qual, nunca é demais dizer, a candidatura Bolsonaro é um dos frutos. Como os eleitores não esqueceram, conforme atestam as pesquisas de intenção de voto que expressam o profundo antipetismo por trás do apoio a Bolsonaro, o PT deflagrou as denúncias de fraude contra o adversário.

O preposto de Lula da Silva na campanha, o candidato Fernando Haddad, chegou até mesmo a mencionar a hipótese de “impugnação” da chapa de Bolsonaro por, segundo ele, promover “essa campanha de difamação tentando fraudar a eleição”.

Mais uma vez, o PT pretende manter o País refém de suas manobras ao lançar dúvidas sobre o processo eleitoral, assim como já havia feito quando testou os limites legais e a paciência do eleitorado ao sustentar a candidatura de Lula da Silva. É bom lembrar que, até bem pouco tempo atrás, o partido denunciava, inclusive no exterior, que “eleição sem Lula é fraude”.

Tudo isso reafirma, como se ainda fosse necessário, a natureza profundamente autoritária de um partido que não admite oposição, pois se julga dono da verdade e exclusivo intérprete das demandas populares. O clima eleitoral já não é dos melhores, e o PT ainda quer aprofundar essa atmosfera de rancor e medo ao lançar dúvidas sobre a lisura do pleito e da possível vitória de seu oponente.

Nenhuma surpresa: afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes – prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo “subterrâneo da internet”.

Editorial do Estadão publicado no dia 19/10/2018

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Finalizando

“A política, quando gera corrupção na célula social, é um verdadeiro câncer que destrói toda a sociedade e os seus valores morais”

Pensamento de: Adelmar Marques Marinho

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Chega de Corruptos e Corruptores

Se liga São Paulo

Acorda Brasil

SP- 20/10/2018

Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana, que foi ao ar em nosso canal do YouTube.

Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita:

*A coluna é também publicada na pagina Facebook:  “No intervalo do Esporte”

*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.

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