Ontem, chamou a atenção, negativamente, a tentativa do comentarista da Rede Globo, Ronaldo “Fenômeno”, de minimizar o feito do atacante Firmino ao dizer que o gol por ele marcado no embate contra o México, pela Copa do Mundo, foi fruto de sorte.

Os telespectadores bem informados lembraram-se que Gabriel Jesus, que disputa vaga com o atleta do Liverpool, é cliente de Ronaldo, que intermedeia seus contratos de publicidade.

Mas existem outros agenciados do “Fenômeno” ligados à seleção brasileira.

Dois deles, Tite e Neymar, ganharam fortunas para expor seus rostos nas mais diversas mídias durante o mundial.

O treinador ganhou, segundo informações, valores próximos a R$ 10 milhões, do quais Ronaldo levou, evidentemente, alguma fatia.

A Globo, que, ontem, lançou manual de conduta a ser seguido por seus jornalistas, não fez a lição de casa ao convidar o ex-jogador para comentar os jogos da seleção, em que, eventualmente, terá que criticar ou elogiar seus parceiros de negócios.

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