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Demorou três anos para que a diretoria do Flamengo percebesse a incompetência notória do “executivo” Rodrigo Caetano, demitido ontem, ao lado de comissão técnica e demais colaboradores, após a derrota para o Botafogo que eliminou a equipe da decisão do Carioca 2018.

Quadro, aliás, que acaba por demonstrar a própria ineficiência de uma gestão que se vende como moderna, mas incapaz, até o momento, de, mesmo com uma das maiores arrecadações do Brasil, transforma-la nas conquistas almejadas pelos torcedores.

Rodrigo Caetano é conhecido espertalhão do esporte.

Basta verificar o que aprontou em suas passagens por Vasco da Gama e Fluminense, locais que, assim como ocorreu no Flamengo, os agentes de jogadores tratavam como se fosse a Disneylandia.

Em três anos no rubronegro, contratou 42 jogadores, alguns caríssimos, todos com pagamentos de comissões acima das praticadas no mercado.

Foram eles:

Armero, Guerrero, Emerson Sheik, Marcelo Cirino, Pará, Bressan, Arthur Maia, Jonas, Almir, Kayke, Thallyson, Alan Patrick, César Martins, Ederson, Ayrton, Muralha, Willian Arão, Rafael Vaz, Donatti, Réver, Rodinei, Mancuello, Diego, Antonio Carlos, Arthur Henrique, Juan, Leandro Damião, Chiquinho, Cuéllar, Fernandinho, Rômulo, Trauco, Conca, Berrío, Renê, Everton Ribeiro, Geuvânio, Rhodolfo, Diego Alves, Marlos Moreno, Henrique Dourado e Júlio César.

Seriam os dirigentes do Flamengo, “acordados” somente após pressão pelos resultados, apenas mal informados ou alguém “se dava bem” com o que nunca deu certo, mas, ainda assim, era mantido sob os mais inverossímeis argumentos ?

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