Em reunião realizada ontem, o CORI (Conselho de Orientação do Corinthians) decidiu que a anistia concedida pela diretoria do clube no último final de semana feriu o estatuto, ou seja, é ilegal.

Por consequência, a orientação é no sentido de que os “beneficiados” sejam impedidos de votar e serem votados.

Hoje ainda outro órgão alvinegro, a Comissão Eleitoral, deverá se manifestar sobre o assunto.

Vale lembrar que o assunto extrapolou a simples anistia, com flagrante de Antonio Rachid, assessor do presidente Roberto Andrade e funcionário de Paulo Garcia, dono da Kalunga, confessando, após vazamento de imagens e áudios de whatsapp, a compra dos votos de boa parte destes associados.

Atualização:

O desembargador Miguel Marques e Silva, presidente da Comissão Eleitoral do Corinthians, entrou em contato com o blog e minimizou o resultado da reunião de ontem, do CORI:

“O Cori não decidiu nada, não tem esse poder. Fez apenas uma moção de repudio a atitude da diretoria de permitir a “anistia”. A Comissão Eleitoral é que decidirá a respeito, cuja decisão deverá sair amanhã!”

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