(trecho da coluna de JUCA KFOURI, na FOLHA)

As cenas tristes que o Brasil está vendo com as idas e vindas de José Maria Marin na Corte de Brooklyn, em Nova York teriam sido poupadas se as autoridades brasileiras tivessem tomado as medidas que pagamos para que tomem.

Pensar na subserviência que tantas vezes testemunhei, por ter sido processado por Marin, do Ministério Público paulista em relação ao ex-governador de São Paulo nos tempos da ditadura, capaz até de condecorá-lo, desperta o sentimento de vergonha alheia, principalmente para quem, como eu, é filho de promotor da Justiça.

O Brasil poderia ter evitado tamanho vexame se não se curvasse diante de figura tão nefasta como o ex-presidente da CBF.

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