Há seis anos, um novo estatuto para a Portuguesa, aprovado pelo COF, está engavetado e não é levado à aprovação do Conselho, apesar de possuir teor conhecido por torcedores e conselheiros.

Neste novo texto, para muitos a razão principal do “esquecimento”, o presidente da Lusa seria obrigado a arcar com seus bens em caso de gestão temerária, lesiva ou comprovadamente corrupta, que gerasse prejuízo à agremiação.

O atual mandatário, Alexandre Barros, diz apoiar a votação, mas, na prática, a empurra, por intermédio de pressão interna, com a barriga.

Enquanto isso, adeptos do clube seguem trabalhando pela mudança, com esperança de salvar o clube antes que este possa, mais uma vez, resolver a vida financeira de seus dirigentes.

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