Após ter em mãos inúmeras possibilidades de vitória, todas desperdiçadas por jogadores que mais parecem juvenis diante de momentos de pressão (inclusive os da NBA), o Brasil entregou o empate para a Argentina no tempo normal, voltou a fazê-lo, na primeira prorrogação, até sucumbir de vez, por 111 a 107, garantindo o fracasso nas Olimpíadas.
Terá agora que vencer a Nigéria para conquistar o direito de ser eliminado, com grande possibilidade de vexame, pelos EUA, na próxima fase.
Convenhamos, sem ufanismo, é o habitual da equipe nacional, desde o final da geração campeã mundial, décadas atrás.
O único momento importante, depois disso, se deu num dia absolutamente inspirado de Oscar e Marcel, no famoso Pan de 1987, fato que, nesta mesma geração, jamais tornou-se a repetir.