duilio e sheik

“O Sheik, por exemplo, dava muito trabalho em questão de atraso e outras coisas. E o pessoal da diretoria tinha receio de falar com ele, então, eu que falava.”

Em entrevista ao Diário de S.Paulo, o lateral Fábio Santos, ex-jogador do Corinthians, acabou por escancarar, mesmo sem intenção, os privilégios que, sabia-se, o atacante Sheik possuía no Parque São Jorge.

A simples constatação de que dirigentes de um clube com a enormidade do Timão, que deveriam, em tese, ser bem preparados, tinham “medo” de falar com um jogador, subalterno na hierarquia, da conta do nível dos atuais homens que comandam o departamento.

Aliás, hoje, jogado ainda mais às traças, sem a definição de um diretor de futebol, com o tal “superintendente” mais preocupado em se defender de graves acusações em Brasília, sobrando apenas um “adjunto”, ligado às “organizadas”, tratado com absoluto desprezo pelos atletas, que o tem na conta de “fofoqueiro” da gestão.

No caso de Sheik, a bem da verdade, faz-se necessário contextualizar as razões para tanto temor: o jogador é sócio de Andres Sanches (representado, no papel, pelo filho Lucas Sanchez – o mesmo “laranja” do caso Pato) na casa noturna “Paris 6” (na sede do Rio de Janeiro e também na de Miami), situação que lhe concedia alguns privilégios dentro do elenco.

Para saber mais sobre o assunto, basta clicar no link logo abaixo:

Andres Sanches utiliza filho como “laranja” para comprar imóvel milionário em Miami e se tornar sócio de Emerson Sheik

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