neymar ajoelhado

Logo após o término da final entre Barcelona e Juventus, Neymar esperou a câmera da operadora responsável pela transmissão do evento se posicionar para, então, ajoelhar-se perante o mundo e “Louvar a Deus” publicamente.

Hábito semelhante tinha Marcelinho Carioca, ex-jogador do Corinthians.

Compará-los, dentro de campo, beira a covardia: enquanto Neymar é dos melhores em todos os tempos, o ex-alvinegro nunca ultrapassou, em relevância, os muros do Parque São Jorge.

O astro do Barça, claramente mal-assessorado, seja pela convivência com empresários (seu clã é dos menos confiáveis), como também no seio familiar (o pai não é flor que se cheire), nos últimos tempos, se viu envolto em processos complicados (no Brasil e na Espanha) por atos do qual, provavelmente, se beneficiou, mas não orquestrou.

Marcelinho, ao contrário, sempre foi capaz de tudo, inclusive de utilizar a religião para auto-promoção, e, por vezes, no auge da inescrupulosidade, de auferir lucro às custas do fanatismo.

Neymar não precisa disso.

E, mesmo que tenha apenas o intuíto, diferentemente do ex-corinthiano, de expor sua religiosidade, tomara seja orientado, ou enxergue por si, que trata-se de um momento íntimo, alheio ao futebol, que deve permanecer ligado ao ambiente condizente, evitando, assim, no futuro, ser acusado (mesmo que, por ventura, indevidamente) de utilizar “Deus” para se fazer de bom moço.

marcelinho carioca

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