robinhotriste

Robinho surgiu no futebol brasileiro, inflado pela imprensa, após uma atuação extraordinária numa final contra o Corinthians, como se fosse o novo “Pelé”.

Nunca foi, jamais será.

Sua carreira na Europa, decepcionante, assim como a pífia participação na Seleção Brasileira, fizeram o Milan implorar a outros clubes que o levassem, gratuitamente, a troco do salário.

O Santos, em período eleitoral, foi usado na contratação, que tem tudo para ser ótima para dirigentes, empresário e jogador, mas uma absoluta incógnita técnica para o clube

A parte financeira, R$ 500 mil, acrescidos de ações publicitárias, que podem render, em previsão, mais R$ 300 mil, é um absoluto desastre.

Irresponsável, até.

Tirando Neymar, não há jogador brasileiro com futebol suficiente para ganhar metade do valor fixo a ser recebido por Robinho.

Seria bem melhor, mais inteligente e lucrativo, investir o montante, mensalmente, na revelação de novos valores, que, se bem trabalhados, poderiam render bem mais frutos do que repatriar um jogador que, apesar da história no clube, não tem mais o potencial de outrora.

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