É grande a insatisfação de conselheiros palmeirenses, da própria base do atual presidente, Paulo Nobre, com o que consideram pífio, e caro, trabalho realizado pelo departamento de marketing do clube.

Setor apelidado de “Marketing Zero”.

Tirante uma pequena evolução no projeto “AVANTI”, que já existia anteriormente, o setor, comandado por José Carlos Brunoro, CEO do clube, além de não conseguir decolar, tem se utilizado, a fundo perdido, de recurso financeiros importantes do Palmeiras.

Dentre os fracassos mais citados, está a falta de patrocínio máster na camisa palestrina, que sequer consegue fechar os tais negócios pontuais, além da humilhante extinção dos esportes amadores, históricos no clube, por falta absoluta de patrocinadores.

Nos próximos dias, o grupo de conselheiros deve procurar o presidente Paulo Nobre com algumas exigências.

Entre elas, a colocação de um profissional do ramo na gestão do marketing palmeirense, com a imediata retirada de Brunoro do setor, assim com a demissão do gerente Marcelo Giannubilo, que recebe salários em torno de 30 mil, além de seu auxiliar, tratado como “aspone”, Rafael Zanette (salário em torno de 10 mil) por incompetência e por lesarem o clube.

A indignação com os procedimentos de Giannubilo é muito grande.

Relatos dão conta de que o atual gerente de marketing é absolutamente inábil na gestão das tratativas com possíveis investidores, demonstrando arrogância e má educação.

Em julho, Giannubilo viajou à Itália, com despesas bancadas pelo Palmeiras, com o discurso de estar fazendo contatos, porém, além de não demonstrar produção, mesmo com menos de um ano no clube, ousou levar a família na suposta “viagem de negócios”.

Sua origem, de uma empresa ligada ao empresário de atletas Juan Figger, também é contestada e tratada como temerária.

Já o diretor estatutário, Paulo Gregoraci, é tratado como “omisso”, mesmo tendo boa entrada no setor publicitário.

Fala-se que sua atuação, praticamente nula, deve-se a rusgas pelo fato de Brunoro comandar o departamento, mesmo sem competência para tal.

Uma situação que envolve ciúme pelo poder do cargo e falta de coragem para colocar a “boca no trombone” nos equívocos constatados.

Certo é que para ser presidente de um clube como o Palmeiras há a necessidade, antes de tudo, de se cercar de auxiliares e colaboradores de reconhecida honestidade e competência.

Paulo Nobre, tudo indica, errou demasiadamente em suas escolhas, razão pela qual será cobrado agora pelos resultados, ou pela falta deles.

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