Os nomes mais prováveis para a disputa do cargo de presidente do São Paulo nas próximas eleições, pelo menos até o momento, são os de Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e Marco Aurélio Cunha.

Duas tragédias.

Leco, indicado por Juvenal Juvêncio.

Cunha, por dissidências da situação e por um ou outro da oposição.

O candidato do atual presidente, além de fazer parte de muitas das equivocadas decisões recentes tomadas pelo departamento de futebol do clube, é claramente submisso a seu grupo político, que coloca acima dos interesses do São Paulo.

Pior do que isso, tem histórico de fomentar crises na imprensa, sem dar as caras, evidentemente, contra seus desafetos.

Entre os casos mais conhecidos está o inferno que criou para Muricy Ramalho, que, mesmo atraiçoado pelo dirigente, conseguiu ser vitorioso no clube.

Por outro lado, Marco Aurélio Cunha é ainda mais perigoso.

Ligado ao que há de pior na política brasileira, divide reuniões com Aurélio Miguel, o mesmo que possui estreita relação com uma das ONGs que inferniza o São Paulo judicialmente.

Não seria surpresa alguma uma composição entre os dois em possível gestão no Tricolor.

Tratado como “bobo da corte”, politicamente, pela atual gestão, Cunha servia apenas para ser “engraçado” com a imprensa em momentos de crise, e desperta imensas dúvidas não apenas sobre sua capacidade administrativa, mas também sobre a veracidade de seu “são-paulinismo”, flagrado que foi cantando o hino do Santos efusivamente em sua passagem pelo clube da Vila Belmiro.

A grande verdade é que se o São Paulo precisa de mudanças, os caminhos até o momento apresentados são inferiores ao que estão atualmente no poder, situação essa que certamente preocupa a toda comunidade Tricolor.

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