Com a finalidade de acelerar as obras do “Fielzão”, a Odebrecht tomou dois empréstimos, um com o Banco do Brasil, outro com o banco Santander, com valores superiores a R$ 200 milhões.

O acordo previa que o Corinthians seria o responsável por arcar com as parcelas, e a participação da construtora seria mera formalidade para “burlar” as burocracias bancárias, levando-se em consideração que o clube não possui garantias disponíveis para realizar transação semelhante, diretamente.

O tempo passou e, como era de se esperar, a conta sobrou para a Odebrecht.

Razão pela qual a construtora se nega a dar garantias próprias para o empréstimo no BNDES, sabedora de que os R$ 420 milhões certamente terão destino semelhante aos valores acima citados.

O impasse está criado, com o Governo se reunindo, semanalmente, com a empresa na tentativa de resolver a situação.

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