Embora os discursos politicamente corretos, pós decisão de mundial, indiquem proximidade, a grande verdade é que ficou público e notório o desprestígio de Andres Sanches e seus seguidores com a atual gestão alvinegra.
Derivados do grupo que “inventou” o ex-presidente alvinegro há tempos tentam romper os laços com o antecessor e encontraram, com as conquistas deste ano, os argumentos necessários para fortalecer esta ideia.
No Japão, Sanches e conselheiros de sua “turma” foram obrigados a assistir a entrega de troféus e outros prêmios das numeradas, enquanto Gobbi e seus próximos, além de adentrarem o gramado, levaram consigo os principais desafetos do ex-mandatário alvinegro.
E os afagos com Marin e Del Nero foram tão visíveis, não apenas no estádio, mas também no hotel utilizado pelo Corinthians, que não apenas irritaram o grupo anterior como servirão de estímulo para ações políticas que devem ser iniciadas logo no início de 2013.
Ou seja, entre os que pensam apenas em poder, não no Corinthians, a reação de um título tão especial quanto o Mundial, em vez de gerar alegria levou à desarmonia, numa guerra de egos e traições típicas dos que não possuem a menor “afinidade” com a verdade.