Osmar Alves de Campos Golegã Neto, conselheiro do Santos, luta judicialmente para anular a Assembleia realizada pelo clube, em 20 de março deste ano, que, segundo sua ação, violou o Estatuto do clube.
Alega que a prestação de contas do período anterior, 2011, não respeita o que manda o Estatuto, omitindo a Demonstração de Valor Adicional (DVA).
Alega ainda que ilícitos foram cometidos quando, mesmo após o apontamento da irregularidade na reunião, foram impedidos de debater sobre o assunto.
O Desembargador Galdino Toledo Junior, acolheu o pedido, que deve ser analisado pelo colegiado, indeferindo, porém, a liminar, por considerar que não há urgência no julgamento.
Convenhamos, para uma gestão com discurso de transparência e modernidade, como é a pregada pelo presidente LAOR, chega a ser lamentável a utilização de subterfúgios claramente antidemocráticos para uma avaliação de contas que deveria, em tese, comprovar a honestidade de sua administração.
A não ser que…