Embora já tenha dispensado alguns dirigentes da era Teixeira, José Maria Marin, novo presidente da CBF, mesmo demonstrando habilidade política, tem dado um pouco de sopa para o azar.

Pelas suas costas, dois diretores da entidade tramam, entre um ou outro copo de Whisky, não apenas como derrubá-lo, mas também inviabilizar a presença de Marco Polo Del Nero na entidade.

São eles, Andres Sanches, diretor de Seleções e Antonio Osorio Ribeiro, responsável pelas finanças da CBF.

O primeiro pelo evidente processo de fritura que está sofrendo, o segundo, pelo término das “molezas” que tanto o beneficiavam.

Dentre elas até o pagamento de garotas “religiosas”, lançadas posteriormente, pelo próprio, como despesas de trabalho.

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