Sem Ronaldo para esfumaçar a comprovada incompetência, o departamento de marketing do Corinthians está sofrendo para emplacar seus sonhos megalomaníacos de grandeza.

Razão pela qual pipocam na imprensa notinhas de acertos com empresas que sequer abriram negociação com o clube.

A mentira alivia a pressão por algum tempo, mas, logo depois, há a necessidade de correr atrás de outra “informação”.

No caso da venda de direitos para dar nome ao “Fielzão”, então, a situação é bem crítica.

Dirigentes prometeram pagar com “facilidade”, este foi o termo utilizado, as parcelas do empréstimo do BNDES, com o dinheiro dos “naming rights”.

Diziam conseguir R$ 400 milhões, lembrando que o dinheiro do BNDES seria R$ 420 milhões, acrescidos de juros.

Ou seja, nem assim as parcelas seriam quitadas.

Porém, a dura verdade, ainda mascarada pela mídia amiga, é de que a maior proposta que o Corinthians teve até o momento – aliás, a única – foi de uma marca de cerveja, a R$ 40 milhões, por extensos 20 anos.

10% do valor prometido aos conselheiros corinthianos quando do período eleitoral.

O tempo está passando e as “facilidades” que só existiam em discursos do sempre esperto Luis Paulo Rosenberg estão se transformando em preocupantes valores a serem quitados no futuro.

Resta saber quem, como ou se alguém conseguirá, um dia, pagar essa conta.

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