Após mais uma reprovação de contas do Palmeiras pelo COF, em que se verificou o maior déficit da história do clube, mais de R$ 6 milhões em um mês, outra conta deixou todos os conselheiros alarmados.
Cerca de 10% desse valor corresponde a pagamentos de comissões para empresários.
Mais de R$ 600 mil, apenas em março.
Um escândalo.
Pior do que isso foi o desempenho pífio de Arnaldo Tirone na reunião, sem saber explicar origem e destino dos recursos palestrinos.
Embora uma recente reforma em sua lanchonete, acostumada anteriormente a ter objetos leiloados, e que, como num passe de mágica, passou a dar lucro, talvez possa explicar alguma coisa.
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