Lamentável a postura do presidente palmeirense, Arnaldo Tirone, na reunião que definiu a divisão de renda nas finais do Campeonato Paulista.

Enquanto os times grandes, Corinthians, São Paulo e Santos optaram por 60% ao vencedor da partida e 40% ao perdedor, o Palmeiras se juntou aos pequenos, exigindo 50% independentemente do resultado.

Junto com Guarani, Ponte Preta, Mogi Mirim e Bragantino a proposta encampada pelo Palmeiras saiu vencedora, porém, a mancha na grandeza do clube é irreparável.

Divertem-se agora os torcedores rivais, que terão ainda mais motivos para tratar o Palmeiras como se fora “Guarani da Turiassu”.

É o que dá jogar um clube da enormidade do Palmeiras nas mãos de um dirigente que mal consegue tocar uma lanchonete.

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