Poucos dias após renunciar à presidência da CBF, sem alternativa, Ricardo Teixeira teve também que abrir mão do Comitê Executivo da FIFA.
Estava ameaçado de expulsão, que fatalmente ocorreria assim que os documentos comprovando que recebeu propina na Suiça fossem expostos pela entidade.
Sem forças para agir, assiste, de Miami, sua filha prestes a ser defenestrada do COL, e seu ex-sogro e mentor, João Havelange, lutar pela vida num hospital do Rio de Janeiro.
Para quem sonhou, diariamente, com a glória de subir nos palcos do Mundial de 2014, terá agora que se contentar com os imundos porões de “boca Raton”.
Escondido, e com enorme pavor de que a Justiça Brasileira consiga, enfim, lhe dispensar o tratamento merecido.
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