O mais importante da vitória do Santos frente um inexpressivo Juan Aurich, do Perú, nem foi o placar em si de três a um, mas o desempenho de Paulo Henrique Ganso.
Clássico e aparentemente com mais foco, o jogador voltou a ter o rendimento que fez o povo brasileiro clamar por sua convocação no último mundial.
Até o gramado sintético, que muitos consideram inadequado, serviu para tornar ainda mais belo o futebol de toques precisos e deslocamento elegante de um atleta acima da média.
Se os empresários não atrapalharem e seu corpo resistir às contusões que vivem cercando sua vida, Ganso será, em breve, o que sempre esperamos que pudesse ser um dia.
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