O “Caso Bruno”, agora com a mais nova versão do ocorrido que, na verdade, trata de confirmar o relatório do complicado delegado do caso, no s faz refletir sobre algumas questões.
Em primeiro lugar fica claro que os que assumem o crime e também os que dizem nada ter feito, de alguma maneira, tem culpa no cartório.
Seja por ação ou omissão.
Embora seja absolutamente difícil de acreditar que o tal “macarrão” cometeria um homicídio que, teoricamente, beneficiaria Bruno sem o consentimento do mesmo.
Outro assunto a ser tratado é a questão do juramento realizado por advogados quando se formam ou adquirem a carteira da OAB.
Seria melhor, para que a hipocrisia fosse menos ridícula, que deixassem de fazê-lo, tamanha são as demonstrações de não cumprimento de um item sequer do discurso.
Ética e verdade passam longe do cotidiano da grande maioria dos profissionais do direito, salvo raríssimas exceções.
Mas se a população não agir e cobrar nada será feito, afinal essas leis são feitas por políticos, que sempre legislam em causa própria, logo leis duras não vão ser feitas.
Não duvido, os travecos não tem goleiro.