O basquete brasileiro vive um drama no dia de hoje.

Teremos eleições na CBB.

Mas as opções são terríveis.

O atual presidente, o Grego, é um desastre.

De reconhecida incompetência, afundou o esporte, que já foi o segundo em preferência no País, em seus 12 anos de ditadura na entidade.

Tem que ser banido da Confederação e investigado pelo poder público nos inúmeros indícios de coisas erradas em sua gestão.

Mesmo assim o problema, aparentemente, não vai terminar.

Seu oponente na disputa é Carlos Nunes, presidente da Federação Gaúcha.

Ele foi, até o início do ano, assessor especial de Grego na CBB.

Demonstração clara de que pouco se difere do atual presidente.

Sua candidatura nada mais é do que um lance de oportunismo, empurrado pelo clamor público contra o atual mandatário.

Para traçar um paralelo, seria o mesmo que retirar Dualib da presidência do Corinthians e colocar em seu lugar Nesi Curi.

Grego tem que perder.

Mas nada indica que o basquete brasileiro sairá vencedor desta disputa.

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