Durante o período eleitoral corinthiano, Andres Sanches uniu-se ao movimento “Fora Dualib” (Edu dos Gaviões, Doni, Donato, etc.) e fez pressão para que o pouco corajoso presidente do Conselho Deliberativo Corinthiano expulsasse alguns membros da casa.

A acusação, nunca comprovada, é de que alguns deles tinham faltas em reuniões do Conselho e outros estariam inadimplentes com o clube.

A ação foi assinada pelos integrantes do movimento e por alguns membros dos Gaviões da Fiel do Bom Retiro, gente corrompida e comprometida com a atual gestão.

Tiveram a assessoria jurídica da turma do Largo São Francisco, formada por vices-presidentes do clube.

Senger, amedrontado, expulsou 27 conselheiros, de maneira arbitrária, sem conceder o direito de defesa.

Um dos conselheiros afastados, Manoel do Canto, entrou na justiça.

Ao tomar conhecimento da ação e, principalmente do provável resultado, Carlos Senger percebeu a enorme besteira que fez.

Tratou, na ultima semana, de invalidar a decisão que tomou.

Os conselheiros retornaram a seus cargos.

Decisão correta, mas que demonstra o circo em que se transformou a política corinthiana.

Gaviões da Fiel do Bom Retiro, Fora Dualib, Andrés Sanches e seus capachos saem derrotados dessa situação.

Carlos Senger, envergonhado e demonstrando cada vez mais não servir para a função que ocupa, poderia aproveitar a ocasião e pedir afastamento do cargo.

Sua gestão foi um absoluto desastre.

Há ainda a possibilidade de prejuízo financeiro ao clube, gerado pela irresponsabilidade dos que forçaram a ação e pela incompetência de quem a aceitou.

Ações de “Danos Morais” devem aparecer nos próximos meses.

Uma vergonha.

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