Convocações de Luiz Henrique e Paquetá exemplificam a CBF de Ednaldo Rodrigues

Dona de arrecadação bilionária, a CBF de Ednaldo Rodrigues, se bem investigada, pode superar o que se descobriu nos péssimos anos de Havelange, Ricardo Teixeira, Marin, Del Nero, etc.

Os métodos são outros, mas os objetivos não diferem tanto.

Recentes investigações, de diversas fontes, demonstram que as principais ‘empresas’ de bets atuantes no país servem, prioritariamente, a interesses do crime organizado.

Será que só na CBF as coisas ocorrem dentro da lei?

O conflito entre o discurso de moralidade e a parceria com sites de jogatina, seja pelas possibilidades criminosas ou pela indução, óbvia, dos apostadores à ruína financeira, acaba por justificar a ausência de oposição às convocações de Lucas Paquetá e Luiz Henrique, ambos inseridos em denúncias de participação em manipulação de resultados.

Fosse o presidente da CBF, efetivamente, o personagem apresentado nos discursos fabricados pelo marketing, nenhum deles vestiria a camisa da Seleção Brasileira.

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1 Comentário

  1. Tá certo que a Seleção não passa de um esquema para negociação de jogadores e que a sua camisa virou uniforme de manifascistas de rua, hoje muitos presos por diversos crimes.
    Ainda assim, é triste ver a camisa 8 que já foi de Didi, Gerson e Sócrates e mesmo de Dunga, Gilberto Silva e Kaká ser usada por um ladrãozinho de galinha como esse Paquetá, que já deveria estar sendo julgado para cumprir pena, junto de seu comparsa Luiz Henrique.

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