É pouco provável, após abertura de concorrência, que Crefisa e FAM permaneçam patrocinando o Palmeiras.
Leila Pereira já sinalizou a saída a correligionários.
Em tese, o rompimento seria muito bom.
O clube se veria livre do óbvio conflito de interesses em ter a dona da patrocinadora presidindo a agremiação – se Leila vencer as eleições.
Porém, a alternativa não parece promissora.
Informações de bastidores apontam sites de apostas como prováveis novos parceiros.
Seria importante que, ao substituir Crefisa e FAM, o Palmeiras o fizesse com empresas consolidadas no mercado, fornecedoras de produtos e serviços alinhados à lisura esperada pelo esporte.
Nem que fosse por valor menor.
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